Rangel sobre Moedas: "Lisboa vai finalmente ter o que precisa"
O eurodeputado social-democrata considerou que o ex-comissário europeu "é o nome certo para a capital", na corrida às eleições autárquicas.
© Facebook/ PSD
Política Autárquicas
O eurodeputado social-democrata Paulo Rangel foi mais uma das vozes do partido 'laranja' que saudou a escolha do ex-comissário europeu Carlos Moedas para disputar a liderança da Câmara Municipal de Lisboa.
"Carlos Moedas é o nome certo para a capital. Inspirador, inovador, cosmopolita", observou o antigo líder parlamentar do PSD, numa mensagem divulgada, esta sexta-feira, no Twitter.
Mais, para Paulo Rangel, caso Carlos Moedas seja eleito, "Lisboa vai finalmente ter o que precisa e "o que os lisboetas tanto anseiam".
Carlos @Moedas é o nome certo para a capital. Inspirador, inovador, cosmopolita. Lisboa vai finalmente ter o que precisa. E o que os lisboetas tanto anseiam. @ppdpsd @psdparleuropeu
— Paulo Rangel (@PauloRangel_pt) February 26, 2021
O ex-comissário europeu Carlos Moedas vai ser o candidato do PSD à Câmara Municipal de Lisboa, anunciou, esta quarta-feira, o presidente social-democrata Rui Rio, após a novidade ter sido avançada pela comunicação social-democrata.
Carlos Moedas vai assim disputar a autarquia a Fernando Medina, do PS, atual presidente da Câmara de Lisboa.
Em conferência de imprensa, o líder do PSD também disse já ter comunicado a decisão ao presidente do CDS, em vésperas de os dois partidos assinarem um acordo-chapéu para as coligações autárquicas. "A vontade comum é que o candidato seja candidato do PSD e do CDS à Câmara Municipal de Lisboa", referiu.
Entretanto, ainda durante o dia de ontem, Francisco Rodrigues dos Santos, presidente dos centristas, confirmou a concordância do partido com a escolha de Carlos Moedas, sublinhando que o candidato "reuniu sólido consenso" entre o CDS e o PSD, naquele que é o "primeiro passo" para uma coligação na capital.
Importa recordar que o PSD propôs o adiamento das autárquicas em 60 dias devido à pandemia, sugerindo que o Governo marque eleições entre 22 de novembro e 14 de dezembro.
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