António Costa deixou esta mensagem no final do seu segundo discurso de fundo, que encerrou congresso, e que dedicou sobretudo a questões sociais que enfrenta o seu Governo: A juventude e a precariedade laboral, a formação profissional e o Ensino Superior, a natalidade e o combate à pobreza infantil.
Na parte final do discurso, o líder socialista referiu-se de forma breve ao atual estado do seu partido, dizendo que, para irritação de muitos, não tem problemas internos".
"Por isso, podemos dedicar-nos àquilo que importa, que são os problemas do país, os problemas dos portugueses e das portuguesas, porque é para isso que servem os partidos políticos: Para ajudar, para se mobilizarem, para terem programas e ideias", recebendo uma salva de palmas dos congressistas.
O secretário-geral do PS considerou depois que o seu partido sai do Congresso de Portimão "com paz de espírito, mobilizado e com energia".
"Com energia não para tratar dos nossos próprios problemas, mas para ajudar Portugal a vencer os problemas que tem. Para acabar de vez com esta pandemia, para avançar mesmo com a recuperação económica e para que não se desperdice a oportunidade de uma transformação estrutural", acrescentou.
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