"Tomarei essa posição em Lisboa. Mas quer a direção do partido, quer do grupo parlamentar darão orientação firme de voto contra O projeto", disse em Madrid, questionado pela Lusa sobre a posição do partido.
O líder da banca centrista explicou que essa posição "é diferente da disciplina de voto" e que a direção argumentará a favor do voto contra, ouvindo depois a posição dos deputados.
A comissão de Assuntos Constitucionais aprovou hoje o retomar da discussão do projeto-lei do PS e a votação final global do mesmo, em plenário, foi agendada para sexta-feira.
Todas as bancadas concordaram que os trabalhos devem "retomar no ponto exato" onde foram suspensos, e a votação final global sucederá já na sexta-feira.
O projeto foi aprovado na generalidade a 17 de maio do ano passado mas o processo legislativo ficou suspenso após a entrada de uma proposta de referendo, da autoria do PSD, sobre a matéria, que foi chumbada pelo Tribunal Constitucional.