Esta manhã, Rui Rio marcou presença numa arruada na Guarda, onde se mostrou confiante com o resultado que acredita que o PSD terá nas eleições para a Assembleia da República, no dia 30 de janeiro, e comentou o voto de eleitores em isolamento, visto que o parecer da Procuradoria Geral da República (PGR) ainda não é conhecido.
"Tenho muitas razões de queixa da vida interna do partido nestes quatro anos, mas neste momento, não tenho razão de queixa nenhuma, está toda a gente unida, o partido está unido e aposta na vitória agora no dia 30 de janeiro", afirmou o presidente do PSD.
Em relação ao voto de quem está em isolamento, Rui Rio frisou que o Governo, “já devia ter pedido há mais tempo”. O político não partilhou de que forma pensa que se deveria proceder para que quem esteja infetado possa votar.
“Vamos aguardar o que a ministra vai dizer porque nós rapidamente temos que saber como é que as coisas vão funcionar para funcionarem dignamente bem”, disse, acrescentando: “Vamos aguardar o que o Governo vai dizer e, em face do que o Governo disser, direi se estou mais de acordo ou menos de acordo”.
O presidente do PSD acredita que o mais importante é que os cidadãos possam exercer o seu direito ao voto. “Temos de ser práticos, há valores e princípios maiores, designadamente o direito do voto”, comentou, explicando que a decisão não será fácil porque “a legislação é muito apertada, a Assembleia da República está dissolvida, não pode alterar a legislação”.
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