Perante o anúncio, na segunda-feira, de António Costa em relação às medidas de apoio às famílias aprovadas pelo Governo, o deputado do Iniciativa Liberal Rui Rocha deixou a sua opinião nas redes sociais.
No Twitter, o deputado fez uma publicação onde defendeu que o Estado chamou "'Programa Famílias Primeiro' porque 'Programa Devolver Uma Ínfima Parte do Esbulho Fiscal Aos Que Pagam Impostos, Baixar Um Euro E Pouco Na Conta Mensal da Luz e Cortar Pensões a Partir de 2024' era demasiado longo".
Também esta terça-feira o deputado do mesmo partido Carlos Guimarães Pinto argumentou que "o Governo anunciou foi uma descida das pensões. Na prática, o que vai acontecer é uma descida do valor real das pensões a partir de 2024", esclareceu acrescentando: "Há uma entrada de dinheiro agora que será compensada em 2023, mas que determinará uma queda das pensões em 2024" e "se a base de 2023 reduz, em 2024 o aumento vai ser automático".
Chamaram-lhe "*Programa Famílias Primeiro" porque "Programa Devolver Uma Infíma Parte do Esbulho Fiscal Aos Que Pagam Impostos, Baixar Um Euro E Pouco Na Conta Mensal da Luz e Cortar Pensões a Partir de 2024" era demasiado longo.
— Rui Rocha (@runroc) September 6, 2022
António Costa explicou que, com o objetivo de "garantir o justo equilíbrio entre a proteção do poder de compra dos pensionistas e a duradoura sustentabilidade da Segurança Social", o Conselho de Ministros concordou em "propor à Assembleia da República" um "aumento das pensões para o próximo ano". Está, assim, previsto um aumento de 4,43% nas pensões até 886 euros; de 4,07% para pensões entre 886 e 2.659 euros; e de 3,53% para as restantes pensões sujeitas a atualização".
Leia Também: Apoios? Mortágua aponta "equívocos" e IL fala em comunicação "falaciosa"