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Diploma que aprova Orçamento da Madeira para 2024 publicado em DR

O decreto legislativo regional que aprova o Orçamento Regional da Madeira para 2024, o primeiro negociado pelo executivo minoritário do PSD na região, foi hoje publicado em Diário da República.

Diploma que aprova Orçamento da Madeira para 2024 publicado em DR
Notícias ao Minuto

10:48 - 29/07/24 por Lusa

Política Madeira

As propostas de Orçamento, no valor de 2.195 milhões de euros, e de Plano de Investimentos (PIDDAR), orçado em 877,9 milhões, foram as primeiras apresentadas por um executivo sem maioria nesta região e previamente negociadas com partidos da oposição, no âmbito da elaboração do Programa do executivo para a legislatura 2024-2028.

 

As propostas foram votadas na generalidade em 17 de julho, tendo sido aprovadas com 21 votos a favor do PSD e do CDS-PP e dez votos contra do JPP e IL.

O PS, o Chega e o PAN, num total de 16 deputados, abstiveram-se nesta votação.

Após a discussão na especialidade, as duas propostas foram aprovadas com 22 votos a favor do PSD, CDS-PP e PAN, a abstenção de três deputados do Chega e 21 votos contra do PS, JPP e IL.

Ausente dessa sessão plenária do parlamento madeirense esteve Magna Costa, a quarta deputada do Chega, que não participou assim na votação final global dos documentos.

A Assembleia Legislativa da Madeira é constituída 47 deputados, sendo presentemente composta por 19 eleitos do PSD, 11 do PS, nove do JPP, quatro do Chega, ocupando a IL e o PAN um lugar cada.

Antes da votação final global, foram votadas 26 propostas de alteração na especialidade, das quais 10 dizem respeito a alterações apresentadas pelos grupos parlamentares e 16 a alterações do próprio Governo Regional ao texto original do Orçamento.

A redação final foi aprovada por unanimidade e remetida para o representante da República que, na passada quarta-feira (24 de julho), a promulgou e enviou para publicação, tendo o juiz conselheiro Ireneu Barreto destacado a "conveniência de uma célere entrada em vigor do Orçamento".

Leia Também: OE2025. Ministérios preparam orçamentos com reserva de 2,5%

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