Em comunicado, o ADN diz que a decisão foi ratificada pelo Conselho Nacional do partido, após a comissão política ter aprovado este apoio por unanimidade.
"A escolha do ADN recaiu sobre Joana Amaral Dias devido à sua inigualável defesa pelas Liberdades, Direitos e Garantias fundamentais dos portugueses e por ser uma patriota, pacifista e soberanista, ou seja, é alguém que defende valores que refletem os princípios do ADN", declara o presidente do partido, Bruno Fialho, citado no comunicado.
A psicóloga Joana Amaral Dias foi candidata pelo ADN às eleições europeias deste ano. Já tinha sido candidata à Câmara de Lisboa pelo movimento Nós, Cidadãos e deputada pelo Bloco de Esquerda.
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