Após Pedro Nuno Santos ter referido, durante a tarde deste domingo na rede social X, que "o PS sempre foi mais eficaz a garantir a segurança dos portugueses", a resposta do PSD chegou pela voz do secretário-geral do partido, Hugo Soares: "PNS é de gargalhada! Os socialistas perderam a vergonha!"
Através de uma publicação também no X, o líder parlamentar social-democrata considerou: "O Relatório Anual do Instituto de Economia e Paz 2023 diz que somos o 7.º país mais pacífico do mundo, mas desce pelo 3.º ano seguido e está na sua pior posição desde 2015. PNS é de gargalhada! Os socialistas perderam a vergonha! Não mudaremos de rumo: primeiro as pessoas!"
De recordar que o secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos teceu, hoje no X, comentários em relação à "Direita portuguesa", à "segurança dos portugueses" e à "responsabilidade do primeiro-ministro e do seu Governo".
O Relatório Anual do Instituto de Economia e Paz 2023 diz que somos o 7 país mais pacífico do mundo mas desce pelo 3 ano seguido e está na sua pior posição desde 2015.
— Hugo Soares (@HugoLopesSoares) December 29, 2024
PNS é de gargalhada! Os socialistas perderam a vergonha! Não mudaremos de rumo: primeiro as pessoas! pic.twitter.com/VmqdwVcSJK
Num dos pontos do seu texto, Pedro Nuno salientou que, "se Portugal é um dos países mais seguros do mundo, é porque os diferentes governos do Partido Socialista o permitiram", garantindo ainda que "o PS sempre foi mais eficaz a garantir a segurança dos portugueses".
Depois, vincou ainda: "Tendo este Governo recebido uma herança reconhecidamente positiva nesta área, como já referido por diversas vezes pelo primeiro-ministro, se a insegurança se agravar nos próximos anos, tal será da responsabilidade do primeiro-ministro e do seu Governo".
De lembrar ainda que, este domingo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, frisou, em entrevista ao Diário de Notícias, que Portugal deve olhar para os imigrantes que procuram o país "como novos portugueses", rejeitou colagens a extremismos e admitiu que "não gostou de ver" as polémicas imagens com as pessoas encostadas à parede, no Martim Moniz.
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