Governo, António e Tiago incluídos, de volta à escola. Literalmente

O primeiro-ministro assim como trinta ministros e secretários de Estado visitam hoje escolas do norte ao sul do país e, em muitos casos, regressam ao estabelecimento de ensino onde estudaram.

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Lusa
14/09/2016 06:33 ‧ 14/09/2016 por Lusa

Política

Iniciativa

O primeiro-ministro, António Costa, regressa hoje à escola que frequentou na sua juventude: a Escola Básica e Secundária Passos Manuel, em Lisboa.

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, também irá visitar aquele liceu lisboeta assim como uma outra escola secundária de Oeiras.

No dia em que milhares de alunos começam as aulas, 15 ministros e 15 secretários de Estado participam nesta iniciativa de valorização da escola pública e, em muitos casos, visitam uma das escolas em que estudaram.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, estará na Escola Profissional de Almada e na Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Nova de Lisboa, enquanto a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, irá visitar a Secundária Infanta Dona Maria, em Coimbra.

O ministro das Finanças, Mário Centeno, estará presente na Escola Profissional da Região do Alentejo, em Évora, e o ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, estará na Escola Secundária Garcia de Orta, no Porto.

A secundária José Régio, em Vila do Conde, vai receber a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, e a secundária do Entroncamento, a ministra da Justiça, Francisca Van Dunen.

Na semana passada, a secretária de Estado da Educação, Alexandra Leitão, afirmou que o executivo liderado por António Costa pretende "fazer da escola pública algo ainda melhor do que ela já é" e garantiu que a aposta na qualidade da escola pública deverá ser "plasmada em números" no Orçamento do Estado (OE) de 2017.

Cerca de 1,2 milhões de alunos começaram esta semana um novo ano letivo, que por enquanto fica marcado pela distribuição gratuita de manuais aos 80 mil estudantes que entram para o 1.º ano e pela presença de professores tutores para apoiar quem tem mais dificuldades.

 

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