Pizarro saúda Moreira, mas não esquece "o que aconteceu a 6 de maio"
Pizarro aceita os resultados dos eleitores no Porto, "pátria de liberdades", mas quis vincar as condições terríveis em que esta "batalha" foi travada depois de o seu partido ter rompido o acordo que tinha com Moreira.
© Global Imagens
Política Manuel Pizarro
Manuel Pizarro, candidato do PS ao Porto, saudou todos os candidatos nestas eleições autárquicas e disse-se "muito satisfeito" com a adesão às urnas.
Contudo, lembrou as "condições terríveis" em que a batalha foi travada depois do dia 6 de maio. No Porto, "pátria de todas as liberdades, os portuenses fizeram a escolha que entenderam fazer. (...) Estou muito satisfeito com a adesão que houve às urnas. No PS, não tentamos reescrever a história e contá-la de outra forma", começou por dizer, antes de saudar Moreira.
"Quero saudar todos os candidatos, sem exeção, e com respeito democrático saudar o presidente reeleito, dr. Rui Moreira, a quem desejo as maiores felicidades".
"Quero ser claro, o PS travou esta batalha em condições terríveis, não esquecemos o que aconteceu no dia 6 de maio quando alguém, que não fomos nós, rompeu um acordo que estava estabelecido. Nós não nos esquecemos", vincou.
Segundo a projeção da Universidade Católica/RTP, sublinhe-se, Rui Moreira teve entre 43 % e 48 % dos votos. Seguiu-se Manuel Pizarro (PS) entre 28 a 31%; Álvaro Almeida (PSD) entre 8 e 10%, Ilda Figueiredo (CDU) entre 6 e 8% e Teixeira Lopes (BE) entre 5 a 7%.
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