Depois de considerar que a expulsão de Donald Trump do Facebook e do Twitter como “o momento mais importante na história das redes sociais”, o ator e comediante Sacha Baron Cohen reservou algumas críticas para a Google e, em especial, para o YouTube.
“Praticamente todas as empresas de redes sociais removeram o Trump… Exceto o YouTube. O canal de YouTube de Trump ainda mostras vídeos das suas mentiras sobre as eleições a milhões de pessoas. Partilhem e digam à Google, ao [CEO]Sundar Pichai, ao YouTube e à [CEO] Susan Wojcicki - façam o que está certo”, pode ler-se na mais recente publicação de Sacha Baron Cohen na respetiva página de Twitter.
O ator e comediante britânico não é o único a criticar a empresa norte-americana por manter os vídeos de Donald Trump. Os próprios trabalhadores da Google, representados pelo sindicato Alphabet Workers Union, partilharam uma carta onde criticam abertamente o YouTube por não banirem o canal de Trump.
Virtually every social media company has removed Trump...EXCEPT YouTube.Trump's YouTube channel is STILL showing videos of his election lies to MILLIONS of people!Retweet and tell @Google, @sundarpichai, @YouTube, @SusanWojcicki--do the right thing! #BanTrumpSaveDemocracy pic.twitter.com/GHiUJqnTbw
— Sacha Baron Cohen (@SachaBaronCohen) January 11, 2021