A entidade reguladora do Brasil para as telecomunicações, a Anatel, aprovou as regras para a criação da infraestrutura 5G do país, tomando a decisão de não excluir a Huawei. A empresa chinesa foi atacada no passado pelo Presidente Bolsonaro, o qual manifestou intenções de banir a tecnológica, recorda a Reuters.
No entanto, parece que as empresas de telecomunicações no país insistiram na manutenção de um mercado livre, argumentando também que a exclusão da Huawei custaria milhares de milhões de dólares na substituição do equipamento da empresa chinesa. Além disso, a exclusão da Huawei levaria o Brasil a ficar atrasado entre três a quatro anos na adoção do 5G.
Quanto ao processo de criação desta infraestrutura 5G, a Telefonica Brasil SA e a Claro pediram uma transição de 5 anos para a nova rede móvel.