Os resultados dececionantes da Meta seguiram-se aos também fracos apresentados pela 'holding' da Google, a Alphabet, e Microsoft, esta semana.
As receitas da Meta no terceiro trimestre do ano, em termos homólogos, baixaram quatro por cento, para 27,7 mil milhões de dólares, mas os lucros caíram 52%, para 4,4 mil milhões.
Alguns investidores estão preocupados por entenderem que a Meta está a gastar demasiado dinheiro e a confundir as pessoas com o seu foco no Metaverso, um conceito confuso de realidade virtual e aumentada; eu poucas pessoas entendem, ao mesmo tempo que se confronta com a redução das receitas publicitárias.
"A Meta deriou para a terra dos excessos -- demasiadas pessoas, demasiadas ideias, mas pouca urgência", tinha escrito no inóicio da semana Brad Gerstner, o presidente executivo de um acionista da Meta, a Altimeter Capital, ao seu homólogo da Meta, Mark Zuckerberg.
"Esta falta de foco e capacidade é escondida quando o crescimento é fácil, mas mortal quando o crescimento diminui e a tecnologia muda", acrescentara.
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