Stéphane Teyssier declarou, a confirmar uma notícia do diário regional Le Progrès, que "a Uber foi condenada a requalificar os contratos no montante de 17 a 20 milhões de euros".
Os motoristas da Uber em Lyon recorreram às instâncias judiciais, que se pronunciaram "na base de uma jurisprudência bem estabelecida de janeiro de 2020, que considerou os motoristas Uber como assalariados", adiantou a advogada, para quem "isto não é surpreendente, mas a aplicação lógica de jurisprudência".
A Uber já anunciou que vai recorrer da sentença.
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