"As duas plataformas só serão autorizadas a funcionar se dispuserem de um representante legal no país, para serem assim responsabilizadas pelas atividades dos seus utilizadores", declarou Raissi, na televisão durante a noite de terça-feira.
As autoridades tinham imposto restrições drásticas sobre a internet e as redes sociais, bloqueando nomeadamente o acesso ao Instagram e ao WhatsApp, depois do início das manifestações subsequentes à morte sob detenção policial de Mahsa Amini, em meados de setembro.
Estas plataformas "estiveram na origem da insegurança no país, por ocasião dos motins recentes", disse Raissi.
O Instagram e o WhatsApp eram as plataformas mais utilizadas depois do bloqueio às plataformas de Youtube, Facebook, Telegram, Twitter e Tiktok nos últimos anos.
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