"Na primeira metade de 2023, os nossos negócios de infraestrutura para tecnologias de comunicação e informação mantiveram a sua força e os nossos negócios dedicados aos consumidores conseguiram crescer", afirma a presidente rotativa da Huawei, Meng Wanzhou, citada em comunicado.
As receitas provenientes da linha de negócios dedicada aos consumidores subiram 2,2%, adianta a tecnológica, destacando que, segundo dados da consultora IDC, regressou no segundo trimestre ao 'top 5' de vendedores de 'smartphones' no mercado chinês.
"A Huawei investiu com força nas tecnologias de base para aproveitar as tendências de digitalização, inteligência e descarbonização, centrando-se em criar valor" para os clientes e parceiros, adianta Meng Wanzhou.
Destacou também o "forte crescimento" nos negócios de serviços 'cloud' e tecnologias de energia limpa e afirmou que as componentes produzidas pela empresa para veículos inteligentes "continuam a ganhar competitividade".
Em 2022, a Huawei viu o seu lucro cair em quase 69% devido a um "ambiente externo desafiante" e "pressões consideráveis", nomeadamente devido às sanções e restrições impostas pelos Estados Unidos, que a privaram do acesso a componentes importantes e tecnologias desenvolvidas naquele mercado.
Por exemplo, a tecnológica chinesa perdeu o acesso ao sistema operativo Android, o que a obrigou a desenvolver o seu próprio sistema, chamado HarmonyOS.
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