No trimestre passado, a Apple faturou 89,5 mil milhões de dólares, montante que sofreu com a baixa das vendas de computadores.
Este conglomerado tinha visto o seu volume de negócios descer nos últimos três trimestres, por causa da desaceleração das vendas do iPhone.
Com a aproximação das festas de fim de ano, os analistas procuram sinais da vontade, ou da falta desta, dos consumidores para a nova gama do iPhone apresentado em setembro.
O modelo de base, o iPhone 15, é comercializado a partir de 800 dólares, enquanto o modelo profissional, mais caro, o iPhone 15 Pro Max, custa no mínimo 1.200 dólares.
"A procura chinesa do iPhone 15 parece ter arrefecido durante o último mês, depois de ter conhecido uma forte atividade de encomendas", apontou o analista da Wedbush, Dan Ives.
Este analista permanece otimista quanto às vendas deste produto, que considera "uma verdadeira galinha dos ovos de ouro", porque estima que mais de 100 milhões de iPhone na China são suficientemente antigos para que os seus proprietários pretendam comprar um aparelho mais recente, designadamente modelos Pro.
Este verão, o mercado mundial dos 'smartphones' atingiu o seu nível mais baixo para um terceiro trimestre desde há 10 anos, segundo o gabinete de estudos Counterpoint Research.
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