As burlas mais comuns no WhatsApp e como evitá-las

Deverá, sobretudo, evitar qualquer contacto com pessoas desconhecidas ou suspeitas.

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Miguel Patinha Dias
14/01/2025 11:14 ‧ 14/01/2025 por Miguel Patinha Dias

Tech

WhatsApp

O WhatsApp é a aplicação de mensagens mais utilizada em todo o mundo e, como tal, há muitas dezenas de esquemas e ameaças à ‘espreita’ e às quais deve estar atento de forma a evitar ter informações comprometidas.

 

Seja no Android e iOS, são usados vários métodos para ter acesso a contas alheias de WhatsApp mas, como conta o site TechTudo, há quatro métodos mais frequentes e às quais deve prestar especial atenção.

O primeiro deles recorre à instalação de software malicioso (‘malware’) capazes de registar tudo o que é escrito no telemóvel e até gravar o ecrã do dispositivo móvel. Para evitar este método, deverá instalar apenas aplicações conhecidas e de lojas confiáveis, como é o caso da Play Store da Google ou da App Store da Apple.

O segundo método mais frequente baseia-se em chamadas falsas como forma de contornar a autenticação de dois fatores. Este método exige um contacto prévio com o ‘hacker’, o qual vai procurar convencê-lo a inserir um código capaz de direcionar as suas chamadas para o telemóvel do burlão. Desta forma, ao tentar entrar no WhatsApp com credenciais alheias, o ‘hacker’ consegue desviar o código de autenticação e ter acesso à sua conta do WhatsApp. O melhor mesmo será evitar qualquer tipo de contacto com alguém desconhecido e nunca usar nenhum código que lhe seja enviado por alguém desconhecido ou suspeito.

O terceiro método é semelhante e leva o ‘hacker’ a pedir-lhe o código de autenticação de dois factores, alegando que tem outras finalidades além de ganhar acesso à conta. Dado que o WhatsApp não tem outras finalidades para este código, deverá evitar partilhá-lo com qualquer pessoa que alegue o contrário e o peça.

Por fim, o quarto e último método bastante comum para invadir o WhatsApp tem a forma de códigos QR falsos. Ao analisar este código falso com a câmara do telemóvel, os ‘hackers’ conseguem encaminhá-lo para um site que tenham criado e através do qual podem colocar o seu WhatsApp (e também telemóvel) em risco.

Leia Também: WhatsApp está a testar novo design no Android

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