Na edição de 2020, o evento arranca com uma exposição de homenagem a Silvestre Pestana, poeta, artista plástico e performer, no Museu do Côa, em Vila Nova de Foz Côa, no ano em que esta unidade museológica também comemora 10 anos.
A bienal prolonga-se até 31 de outubro com a realização de 16 exposições, conferências e oficinas, contando com a participação de 625 artistas, oriundos de 64 países, e com a exposição de 1.300 obras em 10 localidades do Norte de Portugal.
A Bienal Internacional de Gravura do Douro nasceu em 2001, pelas mãos de Nuno Canelas, natural de Alijó, com a ambição de descentralizar a cultura e promover a arte da gravura.