O Manchester City pôde, esta segunda-feira, respirar, por fim, de alívio, depois de o Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) ter aceite o recurso apresentado pelo clube, anulando a suspensão de dois anos das competições europeias decretada pela UEFA e reduzido a multa a pagar de 30 para dez milhões de euros.
Significa isto que, em 2020/21, a equipa onde alinham os internacionais portugueses João Cancelo e Bernardo Silva irá mesmo participar na Liga dos Campeões, o que significa uma (significativa) fonte de receitas, e, consequentemente, um maior orçamento para Pep Guardiola.
De acordo com informações veiculadas pelo jornal britânico The Guardian, a direção dos citizens já terá feito saber ao treinador catalão que terá ao seu dispor cerca de 150 milhões de libras - 166,5 milhões de euros - para gastar no próximo mercado de transferências.
A prioridade passa, neste momento, pela contratação de uma nova opção para o centro e para o lado esquerdo da defesa, sendo que David Alaba, do Bayern Munique, e Kalidou Koulibaly, do Napoli, são vistos como os nomes que mais agradam ao técnico.
Ao Etihad poderá, ainda, chegar um novo ponta-de-lança, uma vez que Sergio Aguero já tornou pública a intenção de regressar à Argentina no verão de 2021, quando termina o contrato que o liga ao Manchester City já desde 2011, quando foi contratado ao Atlético de Madrid.