Desilusão: “Claro. Estão os jogadores a chorar e estarão muitos portugueses também. Tenho alguns a chorar na cabine… Eles deram tudo o que tinham. Entrámos um pouco atrás, mas começámos depois a pegar linhas, a criar situações. Eles fizeram seis remates e acertaram um. Nós fizemos 29 e acertámos duas vezes no poste. Uma derrota é uma derrota. Nem tenho muitas palavras para dizer agora."
Emocionado: “Todos queríamos passar. Tínhamos confiança e sabíamos que podíamos chegar à final. Não há justiça ou injustiça, há quem marca e quem não marca. Nós não conseguimos marcar e o futebol é isso."
Bolas ao poste: “Não há sorte ou azar. Quando há um remate à baliza e sofres um golo, e depois há do lado de Portugal várias situações para concretizar… Umas vezes marca-se, hoje foi isto. Mas não há nada para apontar aos jogadores, deram tudo o que tinham. Estavam cansados, mas deram tudo. Agora não vale a pena dizer muito, é tudo conversa."
Entrada de Palhinha e Dalot no onze: “Tentei refrescar a equipa com o Palhinha, que tinha menos tempo de jogo. O Danilo tinha muito mais tempo, e procurei alguém que refrescasse bem. Procurei também com o Dalot porque o Nélson também estava muito desgastado, e o Dalot é um jogador que nos treinos tem correspondido bem. Esteve bem e fez o que tinha que fazer."