Jorge Jesus reagiu, esta sexta-feira, na conferência de imprensa de antevisão ao encontro com o Estoril, ao facto de, nos últimos dias, os adeptos do Flamengo terem 'pedido' que regressasse face à crise desportiva que a equipa atravessa.
O treinador termina contrato com o Benfica já em junho do próximo ano de 2022, mas recusou 'abrir o livro' no que ao futuro diz respeito, reforçando: "A minha mala está sempre à porta. O treinador vive de resultados, não pode ter um projeto definido. Para mim, o importante é que, neste momento, o Benfica é a minha casa".
"O que é importante é que sou treinador do Benfica. Temos objetivos bem definidos, queremos conquistá-los. Quero que, este anos, a águia possa voar alto e estejamos próximos de conquistar títulos. Não posso fugir deste pensamento porque o meu pensamento é o Benfica", afirmou.
"Penso sempre em como melhorar o Benfica. Se me perguntar se fico satisfeito por ver um clube de onde sair acarinhar-me como já acarinhou... Só se fosse insensível, e como não sou insensível, são imagens que me tocam", rematou.
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