"É um vírus muito estranho. Acompanhamos a situação de cada jogador. Somos uma equipa que respeita os controlos e a obrigação de nos testarmos. Esperamos que não haja mais casos", desabafou o treinador Mauricio Pochettino.
Além de Donnarumma, também Lionel Messi e o português Danilo Pereira estão entre os infetados, enquanto o defesa espanhol Juan Bernat já está recuperado após dois testes negativos.
O caso do guarda-redes transalpino surge um dia depois do jogo da Taça da França frente ao Vannes (4-0), da quarta divisão, que valeu o apuramento para os quartos de final.
Donnarumma vai falhar domingo o desafio com o Lyon, de Anthony Lopes, uma baixa menos relevante quando o Paris Saint-Germain lidera o campeonato à 19.ª jornada com 13 pontos de avanço para o Nice e o Marselha, neste caso com um jogo a menos.
A covid-19 provocou 5.448.314 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em diversos países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.