Mauricio Macri, antigo presidente da Argentina, concedeu, esta segunda-feira, uma entrevista à estação televisiva albiceleste TyC Sports, na qual enalteceu o papel assumido por Lionel Messi na histórica conquista do passado Campeonato do Mundo.
O político de 64 anos referiu-se ao avançado com Paris Saint-Germain como "um bom vencedor, um bom perdedor e um homem de família", apontando-o como o principal 'culpado' pelo feito alcançado pelo conjunto liderado por Lionel Scaloni.
"O que aconteceu no Qatar é uma mensagem divida. Vivi 30 dos melhores dias da minha vida, vislumbrando tudo isso de perto. Aquele grupo humano, com aquela equipa técnica tão saudável. Transmitem saúde mental, não são tóxicos", começou por afirmar.
"E, depois, um líder, Messi, que é o melhor da história da humanidade, do futebol. O tipo estava relaxado, no outro dia, em River, transmitia tranquilidade. E, no Mundial, a equipa não se resignou a depender dele. Todos trabalharam para ganhar", prosseguiu.
"Todos sofreram e todos venceram. É uma mudança de época, é outro momento da Argentina. A equipa acima do líder. Aquilo que ele provocou e aquilo que conquistou, mais ninguém na história do futebol mundial conquistou", completou.
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