João Félix está a assinar um arranque de temporada 'diabólico' ao serviço do Barcelona, com três golos e uma assistência ao cabo das três primeiras partidas em que foi utilizado. No entanto, a última (e 'conturbada') época continua a dar que falar.
O internacional português foi usado de maneira intermitente por Diego Simeone, no Atlético de Madrid, durante a primeira metade de 2022/23, pelo que, em janeiro deste ano, partiu rumo ao Chelsea, a título de empréstimo. Somou quatro golos ao cabo de 20 jogos, mas, no final, os responsáveis do clube decidiram 'devolvê-lo'.
Esta quinta-feira, o jornalista italiano Fabrizio Romano, especializado em questões relacionadas com o mercado de transferências, traz a público os motivos por detrás desta decisão, na coluna de opinião que assina no portal britânico CaughtOffside.
Os responsáveis dos colchoneros terão feito saber que não teria qualquer intenção de voltar a ceder o avançado, e que só estariam disposto a libertá-lo por uma verba entre os 70 e os 80 milhões de euros (uma postura na qual acabariam por recuar, já em cima do fecho do defeso).
Os londrinos entenderam que esses valores seriam incomportáveis, pelo que, tendo também em conta o facto de o novo treinador, Mauricio Pochettino, ter feito saber que o jogador não se enquadraria nos seus planos, optaram por 'riscá-lo'.
Leia Também: João Félix explica atrito com Simeone e assume: "Renunciei a dinheiro"