No setor masculino, Portugal terminou o ano na 12.ª posição da hierarquia mundial e vai estar representado por apenas dois ciclistas, apesar de ter sido a melhor colocação dos últimos três ciclos olímpicos (14.º para o Rio2016 e 23.º para Tóquio2020).
Contudo, a redução do pelotão masculino faz com que Portugal repita os dois representantes de Tóquio, ficando a dois dos presentes no Rio de Janeiro.
Graças ao sexto lugar de Nelson Oliveira no último Mundial, Portugal vai ter dois representantes no contrarrelógio, sendo que serão os mesmos dois ciclistas a competir igualmente na prova de fundo.
O 45.º posto no ranking feminino permite a Portugal levar uma ciclista a Paris, o que deverá representar o regresso do ciclismo feminino, 28 anos depois da presença de Ana Barros em Atlanta1996.
O melhor resultado português em provas de estrada de ciclismo aconteceu em Atenas2004, quando Sérgio Paulino conquistou a medalha de prata na prova de fundo.
Estas quotas ainda terão de ser confirmadas pela União Ciclista Internacional (UCI) e pelo Comité Olímpico de Portugal (COP).