Há quase uma década que representam a seleção francesa. Antes do surgimento de Kylian Mbappé, Didier Deschamps e Antoine Griezmann levaram os bleus ao topo e continuam a fazê-lo.
O selecionador gaulês confia cegamente no camisola 7, que pode chegar à 83ª internacionalização pela seleção quando enfrentar Gibraltar, em Nice, no próximo sábado. Em entrevista ao programa Téléfoot, da TF1, este domingo, Deschamps voltou a elogiar Le Petit Prince.
"Para uma equipa, é maravilhoso tê-lo. Ele é um bom exemplo. Acompanhei-o ao longo dos anos, nos jogos, mas o mérito é dele. Construímos uma relação humana baseada na confiança. Sei o que lhe devo e o que ele fez pela equipa francesa", disse Deschamps, cheio de elogios à importância de Griezmann para a equipa francesa. "Ninguém é insubstituível. Mas é preciso garantir que se é indispensável e, ao longo dos anos, ele garantiu isso. Ele é sólido como uma rocha, mas ainda leva alguns golpes. Também tem a capacidade de transmitir o que é e o que representa. É uma força motriz e tem sempre um sorriso no rosto".
Indispensável em qualquer posição, como segundo avançado ou, mais recentemente, no meio-campo, o jogador do Atlético de Madrid não tem mais nada a provar ao seu mentor, que lhe declarou o seu amor com um sorriso: "És o meu favorito, Antoine!".
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