Aos 21 anos, Cole Palmer foi chamado pela primeira vez à principal seleção inglesa, pouco mais de dois meses depois de ter abandonado o Manchester City, clube no qual completou formação, para reforçar o Chelsea, a troco de quase 50 milhões de euros.
Em declarações prestadas aos jornalistas, à margem da concentração dos Três Leões, o jovem avançado garantiu que não está arrependido da opção: "Quem sabe o que aconteceria se tivesse ficado... Talvez tivesse jogado mais, talvez não. Mas a decisão de sair para o Chelsea está a compensar, até ao momento".
"Vocês sabem quão bom treinador o Pep [Guardiola] é, e deu-me a oportunidade e a plataforma para arrancar a minha carreira, por isso, estarei", começou por afirmar, citado pela estação televisiva britânica Sky Sports.
"Foi uma decisão muito complicada, e não sabia o que ia fazer, mas, com a concorrência que havia lá, com os jogadores que tinham e aqueles que iam contratar, tomei a minha opção. Falava com as pessoas do Chelsea e com o meu pai, mas, na verdade, não sabia o que fazer", prosseguiu.
"Foi uma mudança grande para mim, visto que nunca tinha saído de Manchester. Não tinha sido emprestado nem nada do género, por isso, vir para cá, sozinho, foi algo de grandioso. Quando cheguei, foi difícil, porque vivia num hotel, mas, agora, estou adaptado", completou.
Leia Também: Estreia de Palmer na seleção inglesa pode render 'cheque gordo' ao City