Empate na reta final: "Melhor do que a exibição também. O FC Porto sem pressão alta fez com que falhássemos. Fomos nós que no início do jogo os deixámos crescer. Não tanto pelo Galeno ou pelo Francisco Conceição, mas na saída para o ataque perdíamos a bola. Isso criou dificuldades. Fomos dificultando o jogo deles, mas não assentámos o nosso jogo. Não tivemos caudal ofensivo para estarmos montados no meio-campo deles, nem mesmo no último terço. Não foi brilhante, fica o resultado"
Jogo sem Gyokeres no primeiro tempo mostra dependência?: "É injusto para outros jogadores, principalmente para o Paulinho. É sempre um jogador muito poderoso, que nos empurra para a frente. Há uns dias dizíamos que o Viktor estava nervoso e com cinco jogos sem marcar. É muito importante na equipa. Ele nota-se bastante no jogo, claro".
St. Juste exposto: "Ele estava-me a dizer que tinha noção do perigo a partir daquele momento e que iria aguentar. Os jogadores só querem jogar. É isso"
Impacto de um empate: "Se o resultado fosse uma derrota, seria diferente. Cada jogo tem a sua história. Não nos garante nada. Fazemos mais um ponto. Isso é importante. Apesar do pensamento dos três pontos e dos três pontos. Podemos não bater o recorde do FC Porto na Liga, mas podemos bater o nosso recorde. Interessa isso para nós".
Ruído da viagem: "Nada. Acho que mexeu mais comigo. É normal, é seguir em frente. Já falei o que tinha a falar. Sentiram algo em mim, mas não neles, no que jogaram. Acabámos por empatar, vamos para o próximo".
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