Raygun (nome artístico de Rachael Gunn) está, desde o final da tarde de sexta-feira, nas 'bocas do mundo', fruto da prestação... pouco conseguida assinada no evento que marcou a estreia do 'breaking' em Jogos Olímpicos.

A australiana apostou nalguns movimentos de dança extravagantes (um deles, envolvendo mesmo a imitação de um kanguru), e acabou derrotada pelas três concorrentes que teve pela frente. As redes sociais, claro está, não fizeram por menos, e rapidamente fizeram dela alvo de chacota.

Mas, afinal, quem é esta artista? Trata-se, nada mais, nada menos, do que uma professora de 36 anos de idade, detentora de um doutoramento em Estudos Culturais, que dá palestras na Universidade de Macquarie, em Sydney.

E, apesar das reações pouco simpáticas, garantiu, em declarações prestadas à estação televisiva Nine, após o desempenho, que não se deixará afetar, até porque já estava à espera: "Seria sempre a 'underdog', à entrada para a prova".

"Ouçam, eu nunca iria derrotar estas b-girls naquilo que elas fazem, por isso, fiz aquilo que faço melhor, entrei e mostrei-me ao mundo, a minha criatividade, o meu estilo, um pouco de personalidade australiana, para que pudesse deixar a minha marca", atirou.

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