Leão lisboeta com 'Faro' para goleadas. As notas do Farense-Sporting

Campeão nacional continua em grande na I Liga e já soma três triunfos em três jogos (dois deles com goleadas).

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© Twitter/Sporting

Filipe Carmo
24/08/2024 07:33 ‧ 24/08/2024 por Filipe Carmo

Desporto

Análise

O Sporting meteu o prego a fundo até Faro e, à chegada ao Estádio do Algarve, recusou-se a desacelarar. O jogo que deu início à terceira jornada da I Liga, entre o emblema de Alvalade e o Farense, terminou com nova goleada verde e branca, desta vez por 0-5, depois do 1-6 aplicado na semana passada ao Nacional.

 

A primeira parte já fazia antever que o jogo seria difícil para a equipa da casa. Os jogadores do Sporting competiram entre eles para apurar qual tinha maior impacto e, depois de muita 'luta', Viktor Gyokeres chegou-se à frente, ao apontar os dois primeiros golos.

Depois do bis chegava o hattrick, na segunda parte. O internacional sueco estava imparável e, em sentido contrário, Lucas Áfrico registava uma exibição deplorável, com muito azar à mistura, que se tornou pior com um auto-golo. Marcus Edwards quis juntar-se ao festiva de golos e, sozinho, vincou o 5-0 final.

Vamos, então, às notas desta partida:

A figura

Não há forma de Viktor Gyokeres poder ser mais adorado pelos adeptos do Sporting. A época ainda agora começou e o avançado já leva seis golos marcados. Está sempre no sítio certo à hora certa e cheira-lhe a golo mesmo quando está longe da baliza. É um verdadeiro craque.

A surpresa

Francisco Trincão esteve em grande durante todo o jogo. Com vários pormenores de classe, soube sair de situações de aperto com a bola e criou inúmeros lances de perigo. Depois de 90 minutos sempre a correr, ainda foi ajudar a defender e esteve perto de dar a Gyokeres o 0-6.

A desilusão

Lucas Áfrico não se esquecerá deste jogo tão cedo. No primeiro golo do Sporting deu a bola a Gyokeres, provocou o penálti que deu origem ao segundo e apontou, na própria baliza, o terceiro. Há dias em que não se deve sair da cama...

Os treinadores

José Mota: Deu um 'abanão' à equipa no intervalo, que só produziu efeito durante 15 minutos. Aos jornalistas, no final do encontro, assumiu a responsabilidade pelo resultado, mas não deixou de apontar o dedo aos jogadores, acusando-os de terem demonstrado sobranceria.

Rúben Amorim: Manteve intacto o onze que iniciou o jogo com o Nacional e a equipa mostrou-se completamente rotinada. Deu minutos a Nuno Santos, recuperado da lesão, e lançou ao jogo Debast, ao minuto 71', numa altura em que o resultado estava assegurado.

O árbitro

Tiago Martins teve uma arbitragem segura. Perto dos 40 minutos de jogo foi chamado pelo VAR para analisar um lance em que tinha assinalado grande penalidade. Manteve a decisão - e bem - de atribuir o castigo máximo.

Leia Também: Sporting pede e Gyokeres dá. Sueco brilha em noite de goleada ao Farense

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