Já lá vai quase uma semana desde que o Arsenal 'arrancou a ferros' um empate a duas bolas, perante o Manchester City, em pleno Etihad Stadium. Uma partida que, no entanto, continua a dar que falar, fruto da postura adotada pelos gunners.
Confrontado, esta sexta-feira, em conferência de imprensa, quanto às críticas de que tem vindo a ser alvo, fruto da tática em que apostou, no reencontro com Pep Guardiola, Mikel Arteta fez uso de uma metáfora... caricata, para sublinhar que se limitou a adaptar-se àquilo que este mesmo encontro 'pedia'.
"É uma guerra impossível de vencer, não é? De um lado, dizem 'Não gosto'. De outro lado, dizem 'Não gosto'. Então, para onde é que vou? Não me envolvo nisso. Não faz sentido nenhum", começou por afirmar, em declarações reproduzidas pelo jornal britânico The Sun.
"Quero vencer. A forma como preparamos os jogos e como queremos jogar é a nossa, claro, mas temos de perceber o contexto. Eu quero usar chinelos, calções e t-shirt, mas com tempo chuvoso? Penso que seria muito tonto fazê-lo", prosseguiu.
"'Sou muito corajoso'... Sim, mas, amanhã, estás doente. Eu não quero estar no YouTube por sermos tão tontos. Quero estar no YouTube porque fizemos algo de certo, em maio, e pelas razões certas, erguendo o que queremos erguer", completou.
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