POUPANÇA NO MINUTO
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"O meu ídolo é o Cristiano Ronaldo. Não podia ser de outra forma"
Criativo do Famalicão confessa que entregaria o troféu de Golden Boy a João Neves.
© Getty Images
Desporto Gustavo Sá
Gustavo Sá concedeu, esta quarta-feira, uma entrevista ao jornal TuttoSport, a propósito do facto de estar entre os nomeados para o prémio Golden Boy, entregue pelo desportivo italiano. O jovem jogador do Famalicão mostra-se orgulhoso por esta nomeação.
"Nomeação? Fiquei a saber graças a um post no Instagram do Famalicão. Assim que cheguei a casa, o meu pai estava muito entusiasmado e não parava de me mostrar dezenas de sites a falar dos vários candidatos. Para um jovem jogador como eu, fazer parte deste ranking é algo extraordinário. Sinto-me orgulhoso do jogador em que me estou a tornar", disse Gustavo Sá, confessando que ganhar o prémio seria algo indescritível.
"Tenho de ser sincero: neste momento, há candidatos que estão a um nível diferente do meu e que o merecem muito mais. Mas se alguma vez o ganhasse, seria uma emoção indescritível para mim, bem como para a minha família", frisou ainda o criativo famalicense, que disse que entregaria o prémio a João Neves: "Somos amigos e acho que ele é um jogador extraordinário. Sim, o Yamal é mais novo e fez um Campeonato da Europa louco. Mas pela continuidade que o João tem demonstrado, primeiro no Benfica e agora no PSG, acho que merece mais."
Aos 19 anos, Gustavo Sá é um dos principais ativos do Famalicão. O jovem que chegar a altos voos e aponta Cristiano Ronaldo como uma referência.
"O meu ídolo é o Cristiano Ronaldo, o melhor de sempre. Sou português e não podia ser de outra forma [risos]. Mas, para além do Cristiano Ronaldo, não tenho outras referências futebolísticas. Só penso em melhorar o meu jogo. De quem gosto em Itália? Eu digo o Barella, é um jogador de topo", vincou Sá, que confessa acompanhar a Serie A.
"Sim, como toda a gente. Não tenho uma equipa preferida, gosto de ver a Juventus, o Inter e o Milan... Os melhores", frisou.
"Gosto de atuar como médio, clássico 8 box-to-box, mas também atrás dos avançados para os mandar para a baliza e também marcar mais alguns golos. Dito isto, não importa em que zona do campo o treinador me pede para jogar, desde que eu possa dar uma ajuda à equipa", finalizou Gustavo Sá.
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