Avançam para a fase final os vencedores das oito 'poules', mais os quatro melhores segundos classificados, que se juntam aos quatro organizadores, República Checa, Alemanha, Grécia e Itália, daí a importância de ganhar e pela maior margem possível de pontos, neste caso, 33.
As lusas, que se tinham imposto a estas adversárias, em casa, por 65-52, venceram posteriormente a Ucrânia, por 78-63, antes do desaire, na quinta-feira, na deslocação à favorita Sérvia, por 71-37: chegaram, ainda assim, a esta jornada em posição de qualificação.
A supremacia das pupilas de Ricardo Vasconcelos revelou-se desde o minuto inicial, já que o resultado não parou de evoluir, a favor do conjunto nacional, que partiu com 10 pontos de vantagem (12-22) para o segundo período.
As portuguesas conseguiram vários 'turnovers', faziam um bom trabalho defensivo e, no ataque, iam contando com algumas facilidades, factos que ajudaram a explicar os 41-22 ao intervalo, 19 pontos de diferença.
A base Andjelika Mitrashinovikj não tinha companhia à altura, revelando-se impotente para evitar o crescente fosso no marcador construído pelas forasteiras, que também iam dominando as tabelas e assim entraram no derradeiro parcial com o dobro dos pontos, 60-30.
O quarto período foi o mais equilibrado (16-13 para Portugal), ainda assim o comando foi dilatado para os 33 pontos, com o encontro a fechar em 76-43.
Maria Bettencourt Correia e Andjelika Mitrashinovikj, ambas com 16 pontos, foram as melhores marcadoras do desafio.
Portugal comanda, provisoriamente, o grupo com sete pontos, em quatro partidas, seguido da Sérvia, com seis, mas menos um jogo, enquanto a sua rival Ucrânia e a Macedónia do Norte fecham o grupo, com quatro.
Em 06 de fevereiro, Portugal recebe a Ucrânia e, três dias depois, fecha o apuramento, na receção à Sérvia, campeã da Europa em 2021.
Leia Também: Portugal volta a ganhar e já lidera grupo de qualificação para o Europeu