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Empresas, eis cinco passos no sentido de vencer a crise

A consulta Expense Reduction Analysts aponta cinco passos que as empresas podem seguir no sentido de ultrapassar a crise. Conheça-os aqui.

Empresas, eis cinco passos no sentido de vencer a crise
Notícias ao Minuto

15:08 - 22/03/21 por Notícias ao Minuto

Economia Empresas

Perante uma crise, a principal medida adotada pelas empresas passa pela gestão de recursos, mas o foco deve ser a gestão de compras, "que é frequentemente uma das formas mais rápidas e eficazes de reduzir custos e obter liquidez", refere a Expense Reduction Analysts.

A consulta aponta ainda cinco passos que as empresas podem seguir no sentido de ultrapassar a crise:

1. Reavaliar custo a custo

"Fazer uma revisão profunda e sustentada das compras em determinadas áreas de custo. Começar por detalhar os custos existentes e sondar o mercado, para perceber que adaptações devem ser feitas para gerar liquidez."
 
2. Olhar para os fornecedores como parceiros de negócio

"Na relação com fornecedores, é importante ser honesto e ter uma visão de parceria e crescimento mútuo. Por isso, as empresas devem propor sempre acordos win-win que permitam reduzir custos, mas que garantam a sustentabilidade de ambas as partes."
 
3. Não colocar em risco a operação

"O objetivo das empresas será sempre reduzir custos sem afetar a operação. Segundo o Princípio de Pareto, geralmente, 80% dos custos de uma empresa estão alocados a cerca de 20% dos fornecedores, sendo que, em grande parte dos casos, estes 20% são indispensáveis ao seu negócio."

 4. Olhar além dos custos centrais

"Tipicamente os custos centrais ou core das empresas já são alvo de uma análise e investimento de recursos significativo. No entanto, nem todas são geridas com o mesmo rigor, quer seja por falta de tempo, de competências internas ou de benchmark das melhores práticas de mercado."
 
5. Avaliar regularmente os contratos

"É crucial que as empresas façam uma reavaliação regular dos contratos, de modo a detetar o máximo de oportunidades de poupança. Por exemplo, no ano passado tornou-se pertinente negociar os contratos de fornecimento de energia, dada a descida significativa de preços. No entanto, nem todas as empresas percecionaram esta oportunidade, materialmente muito relevante."

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