Bolsas em alta, após BCE manter política e subida da inflação nos EUA
As principais bolsas europeias abriram hoje em alta, depois do Banco Central Europeu (BCE) ter mantido a política monetária e da divulgação da inflação de maio nos Estados Unidos, a mais levada desde 2008.
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Economia Bolsas europeias
Cerca das 08h45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 avançava 0,24% para 455,65 pontos.
As bolsas de Londres, Frankfurt e Paris subiam 0,47%, 0,33% e 0,02%, bem como as de Madrid e Milão que se valorizavam 0,54% e 0,02%, respetivamente.
Depois de abrir em alta, a bolsa em Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, avançava 0,22% para 5.116,29 pontos.
Apesar da subida da inflação homóloga nos Estados Unidos para 5% em maio, Wall Street terminou em alta na quinta-feira.
Segundo analistas citados pela Efe, a subida da inflação, que gerou receios entre os investidores devido à possibilidade da Reserva Federal dos EUA (Fed) começar a retirar estímulos, foi interpretado desta vez como transitório, já que o indicador está "muito distorcido" por efeitos base (em maio de 2020, os preços baixaram 0,1% nos EUA) "que irão desaparecer à medida que avance o ano".
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na quinta-feira, com o Dow Jones a subir 0,06% para 34.466,24 pontos, contra o atual máximo de sempre desde que foi criado em 1896, de 34.777,76 pontos, registado em 07 de maio.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 0,78% para 14.020,33 pontos, contra o máximo de 14.138,78 pontos, registado em 26 de abril.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,2186 dólares, contra 1,2177 dólares na quinta-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu também em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 72,48 dólares, contra 72,52 dólares na quinta-feira, um máximo desde pelo menos o início de 2020.
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