Aquele valor seria sinal de uma importante recuperação frente aos níveis de 2020 e até um crescimento face aos de 2019, antes da pandemia se instalar.
No documento especificou-se que não se levou em consideração o aparecimento da nova variante do novo coronavírus, a Ómicron, o seu efeito na curva da pandemia e o seu potencial impacto na economia em plena época de consumo ligado às festividades do final de ano.
Prejudicadas assim as previsões, a UNCTAD sempre adiantou que, no terceiro trimestre, o comércio internacional cresceu 24% em relação ao mesmo período de 2020 e 13% em relação ao de 2019.
Mas este crescimento foi muito desigual, com diferenças acentuadas conforme países e setores, e com as mercadorias com mais pujança do que os serviços.
A perda de ritmo de crescimento na segunda parte do ano foi atribuída, por economistas considerados pela UNCTAD, em parte ao arrefecimento da economia chinesa, ao aumento do preço das matérias-primas e à pressão inflacionista.
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