Segundo informação enviada hoje à Comissão Nacional de Valores Mobiliários (CNMV) espanhola, a dona de marcas como Zara, Pull&Bear, Massimo Dutti, Bershka, Stradivarius, Oysho, Zara Home e Utreque, também indica que durante o corrente ano teve lucros 220 milhões de euros abaixo dos obtidos nos primeiros nove meses de 2019, o último ano antes da crise provocada pela pandemia de covid-19.
As vendas totais entre fevereiro e outubro atingiram 19.325 milhões, mais 37% do que no mesmo período de 2020 (39% a taxas de câmbio constantes), mas ainda 500 milhões menos do que no período pré-pandémico de 2019 (19.820 milhões de euros).
O presidente do grupo, Pablo Isla, que abandona a empresa em 01 de abril próximo, descreve os resultados como sendo "muito satisfatórios" e acredita que eles "demonstram mais uma vez a solidez" do modelo empresarial e da estratégia de integração entre o mundo físico e o digital.
Por outro lado, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) foi de 5.431 milhões nos primeiros nove meses, mais 63% do que em 2020 e menos 217 milhões (-4,75%) do que em 2019.
No final do seu primeiro semestre (julho), o grupo tinha 6.654 lojas, após a abertura de 92 novas lojas em 27 mercados em todo o mundo.
Leia Também: Destino traçado: Ralf Rangnick já deu 'guia de marcha' a seis jogadores