O presidente executivo do grupo, Nicolas Hieronimus, disse em comunicado que as vendas aumentaram mais do que as dos concorrentes, não afetados pela inflação, e atribuiu-o ao seu compromisso com produtos 'premium' e inovação.
Setorialmente, os produtos destinados ao público em geral foram os que menos cresceram (11,1%) para 3.302,9 milhões de euros, enquanto os destinados a profissionais aumentaram 22,7%, para 1.041,3 milhões de euros.
A divisão L'Oréal Luxe registou uma faturação de 3.463,7 milhões de euros, uma subida de 25,1%, enquanto a divisão de cosméticos ativos cresceu 22,4% para 1.252,7 milhões.
Por área geográfica, a América Latina registou o maior aumento, de 33,9% para 519,2 milhões de euros, com uma progressão "particularmente forte" no México, mas com melhorias significativas também no Chile e no Brasil.
A Europa manteve a posição de principal mercado do grupo, com um volume de negócios de 2.854,5 milhões de euros (+15,8%), à frente da Ásia, com 2.801,8 milhões de euros (+18%) e da América do Norte, com 2.203,9 milhões de euros (+21,5%).
"Com toda a cautela que o atual ambiente volátil e incerto exige, continuamos otimistas sobre as perspetivas para o mercado de beleza e confiantes na nossa capacidade de entregar mais um ano de crescimento de vendas em 2022", disse Hieronimus.
Leia Também: Lucro da Johnson & Johnson cai 16,9% no primeiro trimestre