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Bolsa de Lisboa em baixa com EDP Renováveis a descer e Mota-Engil a subir

A bolsa de Lisboa negociava hoje em baixa, com as ações da EDP Renováveis a descer 0,70% para 15,71 euros e as da Mota-Engil a subir 1,80% para 4,81 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa com EDP Renováveis a descer e Mota-Engil a subir
Notícias ao Minuto

10:06 - 22/01/24 por Lusa

Economia Bolsas

Cerca das 09:20 em Lisboa, o PSI invertia a tendência da abertura e descia 0,12% para 6.305,73 pontos, com cinco 'papéis' a descer, nove a subir e dois a manter a cotação (Greenvolt em 8,17 euros e Ibersol em 6,68 euros).

Às ações da EDP Renováveis seguiam-se as da EDP e Galp, que desciam 0,58% para 4,26 euros e 0,43% para 13,92 euros.

As outras duas ações que desciam de cotação eram as da Navigator e da Jerónimo Martins, que recuavam respetivamente 0,34% para 3,55 euros e 0,19% para 21,06 euros.

Em sentido contrário, a seguir às da Mota-Engil, as que mais se valorizavam eram as do BCP, CTT e Altri, que subiam 1,51% para 0,29 euros, 0,55% para 3,65 euros e 0,37% para 4,40 euros.

Também nas subidas, as ações da NOS, Sonae e Corticeira Amorim avançavam 0,24% para 3,30 euros, 0,23% para 0,89 euros e 0,22% para 2,30 euros.

As ações da Semapa subiam 0,15% para 13,76 euros.

As principais bolsas europeias estavam hoje em alta, animadas com os máximos registados na sexta-feira em Wall Street, numa sessão sem referências macroeconómicas relevantes.

A sessão de hoje não inclui dados macroeconómicos relevantes, pelo que o mercado ficará à espera das reuniões dos bancos centrais: o Banco do Japão, na terça-feira, e o Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira.

Analistas do Renta4 citados pela Efe esperam que o organismo europeu mantenha as taxas inalteradas e salientam que "todas as atenções estarão centradas no discurso de Lagarde", depois de esta ter afirmado, na reunião de dezembro, que o início da descida das taxas não tinha sido discutido, "mas na semana passada reconheceu que o primeiro corte poderia ocorrer em junho".

Desta forma, recordam, "arrefeceu o otimismo de um mercado que apostava em cortes mais cedo (abril)".

As bolsas europeias terminaram a semana passada em baixa, condicionadas pelo adiamento do momento esperado pelos investidores para a descida das taxas de juro este ano.

Em contrapartida, Wall Street terminou a semana com máximos históricos para o S&P 500, o Dow Jones e o sub-índice Nasdaq 100.

O Dow Jones fechou a subir 1,05% para 37.863,80 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1986.

O rendimento da obrigação alemã a 10 anos, considerada a mais segura da Europa, estava a descer para 2,310%, contra 2,340% na sexta-feira, depois de ter fechado a 1,893% em 27 de dezembro de 2023, um mínimo desde dezembro de 2022.

Também na madrugada de hoje, a Bolsa de Tóquio, que subiu 1,62%, atingiu um novo máximo de 34 anos.

Ainda esta segunda-feira, o Banco do Japão iniciou a sua reunião mensal de política monetária, cujas conclusões serão conhecidas na terça-feira, e sobre a qual a maioria dos analistas espera que mantenha as suas taxas de juro ultrabaixas.

Da mesma forma, o Banco Popular da China anunciou ao início da manhã que vai manter a sua taxa de juro de referência em 3,45% pelo sexto mês consecutivo, indo assim ao encontro das expectativas dos analistas, que não esperavam qualquer alteração.

Com as tensões no mar Vermelho como pano de fundo, o barril de petróleo Brent para entrega em março abriu hoje em baixa, a cotar-se a 78,04 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 78,56 dólares na sexta-feira.

A nível cambial, o euro abriu a desvalorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0897 dólares, contra 1,0898 dólares na sexta-feira.

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a subir 0,26%

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