Às 8:50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,35% para 509,78 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt subiam 0,46%, 0,39% e 0,26%, enquanto a de Milão se valorizava 0,36%.
Depois de abrir a subir, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando às 08:50, o principal índice, o PSI, a avançar 1,07% para 6.683,02 pontos.
Hoje, as atenções do mercado já estão centradas na reunião de dois dias da Reserva Federal dos EUA (Fed), que começa na terça-feira.
Em Espanha, foi anunciado que a inflação terá acelerado uma décima de ponto percentual em abril para 3,3%, devido ao gás e aos alimentos.
Na sexta-feira, apesar do facto de as pressões inflacionistas se manterem nos EUA, depois de o deflator das despesas de consumo pessoal (PCE) ter voltado a acelerar em março, Wall Street fechou a verde e um dos seus principais índices, o Nasdaq, ganhou 2,03%, graças ao impulso do setor tecnológico e, em especial, aos resultados da Alphabet.
O Dow Jones fechou a subir 0,40% para 38.239,66 pontos, contra 39.807,37 pontos em 28 de março, um novo máximo desde que foi criado em 1986, e o Nasdaq a avançar 2,03% para 15.927,90 pontos, contra o novo máximo de 16.442,20 pontos em 11 de abril.
O barril de petróleo Brent para entrega em junho abriu hoje em baixa, a cotar-se a 88,46 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 89,50 dólares na sexta-feira.
A nível cambial, o euro abriu a valorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0722 dólares, contra 1,0693 dólares na sessão anterior.
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