Numa altura em que há cada vez mais mensagens fraudulentas que utilizam, indevidamente, o nome de entidades oficiais - como a Autoridade Tributária (AT) - multiplicam-se os alertas e também devem multiplicar-se os cuidados.
"Os alertas da AT para mensagens de correio eletrónico ou SMS de caráter fraudulento revelam que os contornos destas burlas estão cada vez mais sofisticados. Os burlões escrevem em nome das Finanças com um remetente falso que pode induzir os destinatários em erro", explica a DECO PROteste.
Nesta senda, a organização de defesa do consumidor apresenta seis dicas para 'fintar' este tipo de mensagens falsas. Fique a par:
- Verifique a legitimidade do remetente da mensagem. No caso de e-mails, por exemplo, as fontes oficiais não utilizam domínios genéricos, como Gmail, Hotmail, Outlook ou Yahoo, nem desconhecidos.
- Suspeite de mensagens com um elevado sentido de urgência ou de oportunidade.
- Desconfie de hiperligações que lhe pareçam duvidosas. O melhor é evitar carregar nas mesmas ou transferir ficheiros anexados.
- Atente aos alertas das entidades oficiais, como a Autoridade Tributária e a Segurança Social. Quando detetam alguma fraude, as mesmas tendem a lançar alerta.
- Confira a existência de erros ortográficos e a falta de coerência das frases. Contudo, os métodos utilizados pelos burlões são cada vez mais sofisticados e, por isso, os consumidores não se devem apenas pautar por esta regra.
- Não divulgue os seus dados pessoais a remetentes ou páginas que não lhe pareçam seguros.
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