O indicador tem vindo a abrandar, com esporádicas inversões, desde novembro de 2022, quando interrompeu 17 meses de aceleração fixando-se em 10,1%.
Também a taxa anual da inflação subjacente (que exclui a energia e alimentos não processados) terá subido, em maio, 0,2 pp para os 2,8%.
Em maio, a componente dos serviços foi a que apresentou a maior subida dos preços (4,1%, face aos 3,7% em abril), seguida da de alimentação, álcool e tabaco (2,6%, menos 0,2 p.p. do que em abril), da dos bens industriais não energéticos (0,8%, face a 0,9% em abril) e com a componente da energia a inverter a variação negativa com uma inflação de 0,3%.
Entre os 20 países da área do euro, a Bélgica registou a maior taxa do IHPC (4,9%), seguida pela Croácia (4,3%) e Portugal (3,9%, que se compara com a de 2,3% de abril).
As menores taxas de inflação homóloga são estimadas na Letónia (0,2%), Finlândia (0,5%), Itália e Lituânia (0,8% cada).
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