Mas estes dois indicadores, apesar de superarem as expectativas dos analistas, não compensaram a desilusão dos investidores com os desempenhos da Azure, a plataforma da 'nuvem [informática à distância], e dos serviços de inteligência artificial (IA) do conglomerado baseado em Redmond, no Estado de Washington.
Depois da apresentação dos resultados, a ação da empresa perdia mais de cinco por cento nas trocas eletrónicas depois do fecho de Wall Street.
O segundo trimestre coincide com o fim do exercício anual da Microsoft.
Neste, a empresa registou um lucro de 88,136 mil milhões de dólares, um crescimento homólogo de 22%, para um volume de negócios de 245,122 mil milhões, que, pela sua parte, aumentou 16% homólogos.
O seu presidente e administrador executivo, Satya Nadella, atribuiu os resultados à inovação e à confiança dos clientes.
Sem detalhar o contributo específico dos produtos da IA para os números do exercício, a Microsoft adiantou que procura incluir esta tecnologia nas suas áreas de negócio, incluindo a 'nuvem', os programas informáticos para postos de trabalho e o sistema operacional Windows.
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