PSI em baixa com Ibersol e Galp Energia a liderarem as perdas

A bolsa de Lisboa negociava hoje em baixa, com seis dos 16 títulos do PSI a caírem, liderados pelos da Ibersol e Galp Energia, que desciam, respetivamente, 1,12% e 0,81%.

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Lusa
15/08/2024 10:33 ‧ 15/08/2024 por Lusa

Economia

Bolsa de Lisboa

Cerca das 09h40 em Lisboa, o PSI retomava a tendência da abertura e recuava 0,04% para 6.600,51 pontos, com seis 'papéis' a descer, oito a subir e dois a manter a cotação (EDP Renováveis em 14,16 euros e Corticeira Amorim em 8,82 euros).

 

Às ações da Ibersol e Galp Energia, que desciam, respetivamente, 1,12% para 7,06 euros e 0,81% para 18,91 euros, seguiam-se as da Greenvolt, que se desvalorizavam 0,60% para 8,30 euros.

Em queda estavam também os títulos da Sonae, CTT e EDP, que recuavam 0,43% para 0,93 euros, 0,36% para 4,16 euros e 0,08% para 3,71 euros.

Em sentido contrário, as ações da Semapa e da Altri valorizavam 0,85%, respetivamente para 14,22 euros e 4,76 euros, as da Navigator ganhavam 0,78% para 3,63 euros e as da Mota-Engil subiam 0,69% para 3,48 euros.

Em alta estavam também os títulos da NOS, REN, BCP e Jerónimo Martins, a valorizar 0,57%, 0,42%, 0,31% e 0,12%, para 3,51 euros, 2,37 euros, 0,39 euros e 16,30 euros, respetivamente.

As principais bolsas europeias estavam hoje em alta, após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido, depois de Wall Street ter fechado com ganhos na quarta-feira face ao abrandamento da inflação nos EUA.

Num dia marcado pela publicação de diversos indicadores macroeconómicos, pelas 09:15 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,38% para 506,01 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,10%, 0,18% e 0,59%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,38% e 1,00%, respetivamente.

Na Europa, os investidores estavam pendentes da divulgação de dados do PIB do Reino Unido, que cresceu 0,6% no segundo trimestre.

Em Wall Street, os principais índices fecharam na quarta-feira a verde, depois de se saber que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA caiu uma décima em julho, para 2,9%.

Estes são os melhores dados de inflação desde março de 2021, aumentando as expectativas de que a Reserva Federal dos EUA (Fed) comece a cortar as taxas de juro em setembro.

Neste contexto, o Dow Jones subiu 0,61%, o S&P 500, 0,38% e o tecnológico Nasdaq 0,03%.

Hoje são publicados nos EUA outros indicadores macroeconómicos relevantes, como a produção industrial e as vendas a retalho.

Na Ásia, com Seul fechada por ser dia feriado, Tóquio subiu 0,78% e Xangai, 0,94%.

No Japão foi publicado o PIB do segundo trimestre, que cresceu 0,8% em termos trimestrais graças à recuperação do consumo, do investimento imobiliário e das exportações.

Já na China foi conhecida a evolução da produção industrial, que cresceu 5,1% em termos homólogos em julho, uma percentagem inferior à do mês anterior.

Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, subiam para 2,194%, face a 2,179% na quarta-feira.

Fora dos mercados bolsistas, os preços do petróleo estão a recuperar após descidas recentes.

O Brent, petróleo bruto de referência na Europa, abriu em alta de 0,6%, a cotar-se em torno de 80,2 dólares por barril.

O preço do ouro, um dos ativos refúgio, subiu 0,5%, para 2.492 dólares por onça.

A nível cambial, o euro, que na quarta-feira ultrapassou os 1,10 dólares pela primeira vez desde janeiro, permanecia acima desse nível.

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a cair 0,26%

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