Às 09h10 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,58% para 511,63 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt ganhavam 0,03%, 1,01% e 0,71%, respetivamente, enquanto as de Milão e de Madrid subiam 0,73% e 0,83%.
Na mesma linha, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência da abertura e às 09h10 o principal índice, o PSI, avançava 0,44% para 6.358,66 pontos.
Na segunda-feira, Wall Street terminou maioritariamente em alta, com o índice Dow Jones Industrials a ganhar 0,86% e o S&P 50 a subir 0,16%, enquanto o Nasdaq Composite, de alta tecnologia, perdeu 0,38%.
Na Ásia, os ganhos também predominaram, com Xangai a subir 2,54% e Hong Kong 1,94%, enquanto Seul avançou 0,31%. Já a bolsa de Tóquio caiu 1,83%, enquanto as 'yields' das obrigações japonesas de longo prazo continuavam a subir.
Em mais um dia sem referências económicas relevantes, os investidores estarão atentos aos planos económicos do novo governo francês.
Após ter caído, na segunda-feira, para mínimos de mais de dois anos face ao dólar, negociando em torno de 1,019 dólares, o euro recuperava e valorizava-se 0,16%, para 1,0261 dólares.
A desvalorização do euro face ao dólar tem sido impulsionada pelo regresso de Donald Trump à Casa Branca, que prevê políticas suscetíveis de aumentar a inflação nos Estados Unidos.
A taxa de juro da dívida alemã de longo prazo descia um ponto base, para 2,598%.
Por sua vez, o petróleo bruto Brent estava a ser negociado a 80,54 dólares por barril, menos 0,6%.
O ouro subia 0,27%, com o preço por onça a cotar-se nos 2.670 dólares, enquanto a 'Bitcoin', a criptomoeda mais popular do mercado, ganhava 1,42% e estava a ser negociada a 95.550 dólares.
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