"A China está pronta para reforçar o diálogo e a comunicação com os Estados Unidos (e) gerir adequadamente as diferenças", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Guo Jiakun.
"Esperamos que os Estados Unidos trabalhem com a China para promover conjuntamente o desenvolvimento estável (...) das relações económicas e comerciais sino-americanas", acrescentou.
Embora admitindo a existência de "diferenças e fricções" entre os dois países, Guo Jiakun observou que "os interesses comuns e as possibilidades de cooperação são imensos".
As duas maiores economias do mundo têm mantido relações comerciais tumultuosas nos últimos anos.
Durante o seu primeiro mandato, Donald Trump impôs taxas sobre as exportações chinesas, invocando alegadas práticas desleais.
O seu sucessor democrata, Joe Biden, manteve a pressão ao limitar drasticamente o acesso da China a semicondutores utilizados na produção de alta tecnologia.
Durante a campanha eleitoral, Trump ameaçou impor taxas ainda mais elevadas à China, cujas exportações atingiram um nível recorde no ano passado.
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