O índice de referência da Bolsa de Valores de Hong Kong, o Hang Seng, fechou a subir 2,84%, com a grande maioria das ações que o constituem (77 em 83) a registarem ganhos.
As duas principais praças da China continental, Xangai e Shenzhen, conseguiram ultrapassar as perdas registadas durante a sessão da manhã, terminando com ganhos de 0,53% e 0,28%, respetivamente.
O CSI 300, que reúne as 300 principais empresas listadas em bolsa destes dois mercados, subiu 0,45% durante a sessão.
O recém-criado índice de referência da Bolsa de Valores de Pequim, que é menos relevante devido ao seu foco em pequenas e médias empresas, subiu 2,82%.
O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, revelou hoje que a meta de crescimento económico para 2025 é de "cerca de 5%" pelo terceiro ano consecutivo e que o défice será aumentado em um ponto percentual para um recorde de 4%, como parte dos esforços do governo para reavivar a atividade económica.
As últimas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM) apontam para um crescimento de cerca de 4,5% do produto interno bruto (PIB) da China este ano.
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