Segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a subida mais expressiva registou-se na Região Autónoma da Madeira (19,4%), não tendo ocorrido qualquer descida.
Em março, foram efetuadas cerca de 36.600 avaliações bancárias, o que representa uma subida de 4,3% face ao mês anterior e um aumento de 19,9% em termos homólogos.
Face a fevereiro, a Região Autónoma da Madeira apresentou o aumento mais expressivo, de 3,7%, não se tendo também verificado qualquer descida também em cadeia.
As zonas da Grande Lisboa, Algarve, Região Autónoma da Madeira, Península de Setúbal e Alentejo Litoral apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país em 47,1%, 32,0%, 15,5%, 15,1% e 5,4%, respetivamente.
Já o Alto Tâmega e Barroso, Alto Alentejo e Beira Baixa foram as regiões que apresentaram valores mais baixos em relação à mediana do país (-52,6%, -51,5% e -50,7%, respetivamente).
Nos apartamentos, o valor mediano de avaliação bancária foi 2.071 euros/m2, 17,7% superior a março de 2024, com os valores mais elevados observados na Grande Lisboa (2.750 euros/m2) e no Algarve (2.426 euros/m2), e tendo o Alentejo apresentado o valor mais baixo (1.340 euros/m2).
Face ao mês anterior, o valor mediano dos apartamentos T1 subiu 48 euros, para 2.600 euros/m2, tendo os T2 e T3 aumentado 31 e 24 euros, respetivamente, para 2.111 euros/m2 e 1.825 euros/m2.
Já no que diz respeito a moradias, o valor mediano foi de 1.369 euros/m2 em março, o que representa uma subida de 10,5% em relação ao mesmo mês do ano passado.
Os valores mais elevados observaram-se na Grande Lisboa (2.509 euros/m2) e no Algarve (2.487 euros/m2), com o Centro e o Alentejo a registarem os valores mais baixos (1.020 euros/m2 e 1.117 euros/m2, respetivamente).
Comparando com fevereiro, o valor mediano das moradias T2 aumentou 20 euros, para 1.342 euros/m2, as T3 subiram 15 euros, para 1.350 euros/m2, e as T4 subiram 42 euros, para 1.438 euros/m2.
[Notícia atualizada às 12h01]
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