Por sua vez, a faturação da multinacional cedeu 2%, face ao período homólogo, para 11.129 milhões de dólares (9.781 milhões de euros).
Destaca-se a venda dos refrigerantes com gás, que cresceu 2%, impulsionada pela Europa, Médio Oriente, África e Ásia-Pacífico.
Os sumos, produtos lácteos e as bebidas vegetais tiveram um acréscimo de 1%, enquanto a água, bebidas desportivas, café e chá avançaram 2%.
"Apesar de algumas pressões em importantes mercados desenvolvidos, o poder da nossa presença global permitiu-nos navegar com sucesso num ambiente externo complexo", afirmou, em comunicado, o presidente executivo da The Coca-Cola Company, James Quincey.
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